
Drª. Laís Ribeiro
- Psiquiatra
Em Psiquiatria os pacientes também escolhem:
Endereço de atendimento
Dra. Laís Ribeiro - Psiquiatra
CEP: 36025-020
- Não
Formação acadêmica
2018 - 2021 | Especialização em Psiquiatria pelo(a) Ipemed/bh (Brasil). |
2009 - 2014 | Graduação em Medicina pelo(a) Universidade Federal de Juiz de Fora/mg (Brasil). |
Instituições com as quais possui vínculos
- Consulta Psiquiátrica no(a) Caps - Juiz de Fora/mg de 01/08/2022 até hoje.
Doenças tratadas
- Ansiedade
- Depressão
- Estresse
- Sono
- Transtorno Bipolar
- Transtorno da Personalidade Borderline
- Transtorno da Personalidade Compulsiva
- Transtorno de Pânico
- Transtorno Depressivo
- Transtorno Distímico
- Transtorno Obsessivo-Compulsivo
- Transtornos de Ansiedade
- Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos
- Transtornos do Controle de Impulsos
- Transtornos do Humor
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Oi.
Primeiramente, parabéns pela consciência de que a prática recorrente em apostas é um vício, portanto, um adoecimento que precisa de tratamento.
Além de buscar um psiquiatra e psicólogo, quero te dar uma orientação sobre atitudes que você pode ter para ajudar a superar o vício:
As apostas (e o resultado imprevisível delas) ativam intensamente a liberação de dopamina. Essa descarga dá uma sensação de prazer ou excitação, reforçando o comportamento de fazer novamente a aposta. Para piorar, pessoas com vício têm reduzida a capacidade de resistir a esse impulso.
O exercício físico, especialmente os que envolvem intensidade moderada a alta (como corrida), estimula a liberação de dopamina de forma natural. Além disso, atividades físicas podem ser agendadas para horários em que a pessoa costumava apostar, criando uma nova rotina.
A conclusão é: A gente supera um vício 'SUBSTITUINDO' por outro. "Vicie" em atividade física e você terá boas chances de sair dessa.
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Pode parecer que ele mesmo já desistiu de sua própria vida, mas toda a apatia e falta de vontade que ele apresenta são sintomas da depressão.
Ele pode não querer ir ao médico, mas a sra. pode agendar uma consulta para ele e levá-lo, mesmo que a princípio ele não queira.
Se seu filho negar ir ao atendimento, você pode agendar uma consulta domiciliar com um psiquiatra.
Se não for possível a consulta domiciliar, agende uma consulta online e garanta que seu filho faça o atendimento. Prepare o ambiente e as condições para que ele não "fuja" do atendimento.
Todo esse esforço é para que ele seja avaliado e o psiquiatra possa iniciar o tratamento com remédio para ele.
Boa sorte!