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Meu filho de 14 anos faz acompanhamento com neuro, pois foi diagnosticado com TDAH, TOMA RITALINA. DE UM TEMPO PRA CÁ, ACENDEU A LUZ DE Q PODE TER DEPRESSÃO E AUTISMO LEVE. DORMINDO DEMAIS. JÁ FIZ OS EXAMES DE LABORATÓRIO E TODOS NORMAIS. O Q FAZER?

Meu filho de 14 anos faz acompanhamento com neuro, pois foi diagnosticado com TDAH, TOMA RITALINA. DE UM TEMPO PRA CÁ, ACENDEU A LUZ DE Q PODE TER DEPRESSÃO E AUTISMO LEVE. DORMINDO DEMAIS. JÁ FIZ OS EXAMES DE LABORATÓRIO E TODOS NORMAIS. O Q FAZER?
  • A depressão deve ser cuidada por um psiquiatra, se for um episódio de depressão maior grave, deve ser tratada com medicações, atividade física, suplementos alimentares (ômega 3) ou outros tratamentos biológicos. Depressões de grau leve até grau moderado podem ser tratados com alguns tipos de psicoterapia como, por exemplo, a terapia cognitivo-comportamental (TCC), por profissionais psicólogos experientes. Quanto ao autismo deve ser cuidado por um Neurologista ou um psiquiatra. A terapia ABA é a mais indicada para autismo.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Exames de laboratório não são usados, no diagnóstico de depressão ou de autismo, a não ser que se suspeite de que alguma doença clínica possa estar causando sintomas depressivos ou alguma alteração cerebral ou genética possa ser a causa dos comportamentos autistas. A depressão, se for um episódio de depressão maior grave, deve ser tratada com medicações ou outros tratamentos biológicos. Depressões de até grau moderado podem ser tratados com alguns tipos de psicoterapa como, por exemplo, a terapia cognitivo-comportamental (TCC), por profissionais experientes. Mas, geralmente, não se dispensa medicação, a não ser nos casos mais leves. O autismo não possui tratamento medicamentoso específico, tratando-se com remédios apenas sintomas que possa haver paralelos ao autismo (transtornos psiquiátricos). Em alguns casos, usam-se medicações como o aripiprazol, para episódios de agressividade - mas, o uso em longo prazo não é comprovado. A abordagem comportamental, por exemplo a Análise Comportamental Aplicada (mais conhecida como ABA, pela forma em inglês: Applied Behavior Analysis). A terapia comportamental deve ser aplicada por profissionais que não só conheçam terapia comportamental, mas também tenham experiência em autismo.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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